21 de julho de 2010

Reportagem CLICRBS

Aí está o link da entrevista, bem legal, mais um meio de comunicação ajudando a divulgar essa atividade tão polêmica, mas que tem tudo a ver com as necessidades sociais de profissionais bem sucedidos, assim como, das pessoas da Melhor Idade, que precisam "de alguém" para conduzi-los em locais de lazer ou lhe dar mais atenção, e quando um "familiar" não tem "disponibilidade" para isso, que um profissional o faça.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a2977721.xml

Ainda, para os menos esclarecidos, a atividade chamada "personal friend" não se confunde com a AMIZADE "strictu senso", muito embora haja peculiariedades nas atitudes de ambas. Trata-se sim de uma melhoria na qualidade de vida através de uma opção individal, veja-se o exemplo do personal trainer que tem objetivo semelhante, ou seja, em ambas situações a pessoa busca eficiência na atividade desenvolvida, que muitas vezes somente um profissional pode oferecer.

Por último e não menos importante, quem tem condições de contratar um personal friend o faz não porque não possua amigos, mas porque quer a atenção de alguém para um determinado momento, suprindo a indisponibilidade de um amigo habitual, seja por falta de tempo ou mesmo falta de interesse em comum para a realização de uma tarefa, como passear no shopping, ir a uma exposição de arte, etc.

A todos que se interessam pelo tópico e não desejam se tornar anacrônicos, vai a dica.

Abraço a todos os simpatizantes e não simpatizantes desta nova atividade profissional!